Seu cocô flutua na privada? Atenção! Isso pode significar algo muito grave

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A saúde do nosso intestino é como uma peça-chave para o quebra-cabeça do bem-estar geral. Além de cuidar da digestão e absorção dos nossos nutrientes, ele também tem um papel importante na nossa imunidade.

É por isso que adotar uma alimentação saudável, com bastante fibra e probióticos, e manter-se ativo é fundamental para manter o intestino funcionando direitinho e garantir uma vida mais equilibrada.

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Mas agora vamos falar de algo que desperta a curiosidade de muita gente e até arranca umas risadinhas: a flutuabilidade das fezes. Um pesquisador da Mayo Clinic, o Dr. Nagarajan Kannan, decidiu investigar esse mistério enquanto não estava ocupado estudando câncer de mama.

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Antigamente, pensava-se que era a gordura que fazia as fezes flutuarem, mas pesquisas dos anos 70 mostraram que, na verdade, é o gás, especialmente o metano, o responsável por isso.

Agora, as pesquisas do Dr. Kannan sugerem que a chave para entender esse fenômeno pode estar na microbiota intestinal, ou seja, no mundinho de bactérias e outros microrganismos que vivem dentro de nós.

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Estudos em camundongos sem bactérias mostraram que as fezes deles afundavam rapidinho, enquanto os camundongos com uma microbiota intestinal normal tinham fezes que flutuavam antes de afundar.

O Dr. Kannan explicou que a diferença está na densidade das fezes, sugerindo que as bactérias intestinais têm um papel nisso. Análises genéticas identificaram algumas espécies bacterianas, como a Bacteroides ovatus, que estão ligadas à produção de gás, mostrando uma possível relação entre a flutuabilidade das fezes e a presença dessas bactérias.

Ele também especula que o uso de antibióticos ou outras mudanças na microbiota podem transformar fezes “flutuadoras” em “afundadoras”. No entanto, ele enfatiza que são necessárias mais pesquisas para confirmar essas observações em humanos.

Essas descobertas podem parecer engraçadas, mas têm implicações sérias para a saúde intestinal. O Dr. Kannan destaca que entender como a composição bacteriana afeta não só a flutuabilidade das fezes, mas também questões como obesidade e doenças cardíacas, é crucial.

Então, da próxima vez que você encontrar um amigo propenso a uma flatulência frequente, talvez seja melhor manter uma distância segura! E que tal mais financiamento para pesquisas sobre esses assuntos tão intrigantes relacionados ao nosso corpo?

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