A comunidade do bairro da Liberdade e seus arredores certamente sentirá a ausência de Jorge Antônio Roseira dos Passos, mais conhecido como o “Roberto Carlos do bairro da Liberdade”.
Sua partida deixa um vazio no coração daqueles que cresceram vendo suas performances energéticas e carismáticas, um homem que se tornou parte integrante da identidade cultural local.
Jorge não era apenas uma figura de entretenimento; ele era um símbolo de alegria e persistência, alguém que, com suas imitações e presença vibrante, trouxe um sopro de leveza e felicidade para a vida cotidiana do comércio local. Ele transcendeu o papel de um simples imitador para se tornar um ícone amado por uma comunidade inteira.
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Seu legado pode ser comparado ao de outras figuras folclóricas da cidade, como a Mulher de Roxo e o Guarda Pelé, que também são lembrados por seus estilos de vida únicos e por serem personagens que embelezaram a paisagem urbana de maneiras peculiares.
Esses indivíduos são lembrados não apenas por suas excentricidades, mas também por como se enraizaram no coração e na memória das pessoas ao redor.
Para os moradores e comerciantes da rua Lima e Silva, Jorge era mais do que uma atração; ele era um amigo e uma constante fonte de inspiração.
Sua presença regular, especialmente perto da Ricardo Eletro, tornou-se um ponto de referência para muitos, um lembrete diário da capacidade do ser humano de trazer alegria aos outros, independentemente das circunstâncias.
O “Roberto Carlos do bairro da Liberdade” será profundamente lembrado por seu espírito e sua dedicação em manter viva a alegria e a música no coração da Liberdade. Sua falta será sentida, mas as histórias de seu calor humano e de seu entusiasmo pela vida continuarão a inspirar e a confortar aqueles que tiveram a sorte de conhecê-lo.