Atitude De Gominho Após Morte De Melhor Amiga Preta Gil Assustou A Todos: “Estou Seguindo a Vi… Ver Mais

A morte de Preta Gil, aos 49 anos, deixou uma grande lacuna na vida de familiares, fãs e amigos próximos. Entre os mais impactados está o influenciador Gominho, de 36 anos, que acompanhou de perto a cantora nos momentos mais difíceis do tratamento contra o câncer. A dor da perda, porém, agora se mistura ao desafio de retomar a vida. Recentemente, ele usou as redes sociais para contar que está em busca de um novo apartamento no Rio de Janeiro, gesto que dividiu opiniões entre os internautas.

No Twitter (X), Gominho desabafou sobre o momento delicado que enfrenta, citando os últimos anos vividos ao lado da amiga: “Dois anos à sombra dessa doença na pessoa que mais amo e meses vivendo um luto vivo”, escreveu. Apesar da sinceridade, alguns seguidores o criticaram por supostamente estar “seguindo em frente rápido demais”. Outros, no entanto, entenderam a mudança como um ato de coragem e uma forma de reconstrução pessoal.

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Luto não tem fórmula: especialista defende atitude do influenciador

O psiquiatra Dr. José Fernandes Vilas comentou o caso e afirmou que o julgamento sobre o tempo do luto é, muitas vezes, simplista. Em entrevista à CARAS Brasil, ele explicou que a dor da perda é um processo individual e que não há um modelo ideal de vivência. “O luto é único para cada pessoa. No caso de quem convive com alguém doente por muito tempo, ele pode começar muito antes da morte”, afirmou.

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Segundo o especialista, Gominho passou por um luto antecipado, já que deixou sua rotina em Salvador para estar ao lado de Preta Gil durante todo o tratamento oncológico. Para o psiquiatra, o desejo de mudar de casa pode simbolizar um recomeço necessário. “O ambiente também guarda memórias intensas. Mudar-se não é esquecer, mas encontrar espaço para se reinventar depois da perda.”

O médico destacou ainda que manter a energia e o carinho que Preta representava pode ser uma maneira de honrar sua memória. “Essa reconstrução não significa ausência de dor, mas a tentativa de transformar a dor em novos significados para continuar vivendo”, concluiu.

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