Na calada da noite, sob o céu estrelado de um sábado tumultuado, o bairro de Laranjeiras, na zona sul do Rio de Janeiro, foi cenário de um evento trágico e fatal que resultou na morte precoce de Alexandre Perrout Rodrigues da Silva, um empresário de 31 anos. Ele estava no apartamento da namorada, onde residia temporariamente, quando ocorreu uma queda dramática do 6º andar, marcando abruptamente o fim de sua vida.
A notícia da morte de Alexandre reverberou com intensidade tanto na comunidade local quanto entre seus amigos e familiares, todos chocados com o ocorrido em circunstâncias ainda misteriosas.
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O empresário foi pranteado em uma cerimônia fúnebre realizada no Cemitério São João Batista, localizado em Botafogo, região também pertencente à Zona Sul do Rio, encerrando assim uma vida que seus entes queridos e colegas consideravam plena e cheia de futuras promessas.
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Relatos indicam que a noite que antecedeu a tragédia foi marcada por momentos de alegria e intimidade, com Alexandre e sua companheira de longa data, juntos há mais de sete anos, desfrutando de um jantar romântico. O casal retornou ao apartamento dela por volta da meia-noite. Entre 0h40 e 1h da madrugada, ocorreu o trágico incidente que levou Alexandre a cair do apartamento.
As autoridades competentes iniciaram uma investigação detalhada para apurar os eventos que culminaram na morte de Alexandre. Ainda não está claro se a queda foi um acidente, um desespero momentâneo ou algo intencionalmente malicioso.
Emília Perrout da Silva, mãe do empresário e aposentada de 71 anos, enfrenta um momento de profunda dor e busca incessante por respostas. Ela descreve seu filho como uma pessoa feliz, sem razões aparentes — seja financeiras ou pessoais — que justificassem um suicídio. Alexandre, um empresário bem-sucedido na área de logística de medicamentos, havia construído um patrimônio significativo, avaliado em mais de R$ 6 milhões, um legado familiar que administrava com sua mãe.
Dada a complexidade e a gravidade dos fatos, Emília está determinada a aprofundar as investigações, planejando contratar um advogado criminalista e um perito independente para analisar a cena do ocorrido. A Polícia Civil, por sua parte, afirmou que o caso está sendo conduzido com seriedade pela 9ª DP (Catete), com o depoimento de testemunhas e a realização de diligências meticulosas para esclarecer os fatos.
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