Naquela madrugada silenciosa, Higor, um jovem de 22 anos, natural de São Bernardo do Campo (SP), participava de uma confraternização com colegas em uma república estudantil. Estudante dedicado do terceiro ano de medicina, ele era bastante conhecido e querido entre os amigos da faculdade. A reunião, que começou de forma descontraída e alegre, tomou um rumo inesperado quando Higor começou a se sentir mal, despertando a preocupação de todos que estavam no local.
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Diante da gravidade da situação, o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi imediatamente acionado. Os socorristas chegaram rapidamente e iniciaram os procedimentos de emergência ainda no local. No entanto, apesar dos esforços da equipe, o estudante não resistiu e acabou falecendo durante o trajeto até a Santa Casa.
A ocorrência foi registrada pela polícia como morte suspeita, e o Instituto Médico Legal (IML) foi acionado para realizar a perícia e apurar a causa exata do falecimento. A notícia da morte precoce do estudante causou comoção na universidade e entre seus familiares e amigos.
O caso, até hoje, é lembrado com pesar por todos que o conheciam. Mais do que uma tragédia pessoal, a perda de Higor acendeu um alerta importante sobre a necessidade de maior atenção à saúde e segurança durante eventos sociais em ambientes universitários. Situações como essa ressaltam a importância da prevenção, do socorro rápido e do cuidado coletivo para evitar novas perdas irreparáveis.
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