Gesto De Irmã De Juliana Marins Durante O Velório Assustou a Todos: ”Ela Apertou As M… Ver Mais

A despedida de Juliana Marins, jovem que perdeu a vida tragicamente durante uma viagem na Indonésia, foi marcada por uma mistura intensa de dor, saudade e incredulidade. Durante o velório realizado no Cemitério Parque da Colina, em Niterói, parentes, amigos e até pessoas desconhecidas, que acompanharam o caso pelas redes sociais, compareceram para prestar as últimas homenagens. O ambiente, tomado por flores, lágrimas e orações, ficou completamente envolvido por uma atmosfera carregada de emoção.

Em determinado momento da cerimônia, um episódio inesperado capturou todos os olhares e transformou o clima do velório em algo ainda mais denso. A irmã de Juliana, visivelmente fragilizada e dominada pelo sofrimento, aproximou-se do caixão com passos hesitantes. Sem conseguir conter os soluços, ela segurou com força a mão gelada da irmã, iniciando um diálogo com a jovem falecida, como se Juliana pudesse ouvir cada palavra dita naquele instante.

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O ato, carregado de dor e amor, deixou parentes e amigos sem reação. Alguns apenas se entreolhavam, sem saber se deveriam intervir ou respeitar aquele momento de intimidade. As palavras da irmã ecoavam pela capela, implorando respostas sobre o motivo da partida tão precoce de Juliana. Ela dizia que precisava de algum sinal para suportar a saudade esmagadora que sentia.

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Emoção Coletiva e Oração em Meio à Dor

As pessoas que testemunharam a cena não conseguiram conter as lágrimas. Muitos relataram sentir a dor quase como se fosse física, dominando o ar e tornando o ambiente sufocante. O choro coletivo se intensificou, e o clima ficou ainda mais carregado de tristeza. Familiares mais próximos, temendo que a irmã de Juliana tivesse um mal súbito diante de tanta angústia, decidiram afastá-la delicadamente do caixão para tentar acalmá-la.

Logo após o ocorrido, um silêncio profundo tomou conta do local. Parecia que o tempo havia parado, enquanto todos tentavam processar a força do momento que acabavam de presenciar. Mesmo diante do peso da dor, alguns amigos e familiares começaram a se unir em oração. As preces eram um esforço conjunto para consolar uns aos outros e para pedir serenidade à alma de Juliana, na esperança de que ela encontrasse paz no descanso eterno.

O gesto da irmã ficará para sempre gravado na memória daqueles que estiveram presentes naquele adeus. Para muitos, foi o retrato mais cru e dolorido do amor fraternal e da saudade. Mesmo depois de sua partida, Juliana Marins permanece como um elo que une pessoas, deixando para trás uma história que seguirá viva nos corações de quem a conheceu — e também daqueles que, mesmo sem conhecê-la pessoalmente, foram tocados por sua trajetória.

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