Os fãs do cinema e da televisão receberam com tristeza, nesta semana, a notícia da morte de John Amos, um dos rostos mais marcantes da indústria do entretenimento nas últimas décadas. O ator faleceu aos 84 anos e ficou conhecido por diversos papéis icônicos, entre eles o do carismático Cleo McDowell, no clássico filme “Um Príncipe em Nova York”.
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A confirmação do falecimento ocorreu na terça-feira, 1º de outubro, e desde então inúmeros tributos têm sido prestados ao artista nas redes sociais por colegas de trabalho, amigos e admiradores de seu talento. Sua presença marcante nas telas o tornou uma figura querida pelo público e respeitada por muitos no meio artístico.
Além de sua participação em “Um Príncipe em Nova York”, John também integrou o elenco da famosa série “The Mary Tyler Moore Show”, na qual interpretou o personagem Gordon “Gordy” Howard, um papel que lhe abriu portas na televisão norte-americana durante os anos 70.
Um dos maiores marcos de sua trajetória foi sua atuação na série “Good Times”, exibida entre 1974 e 1979. A produção abordava a vida de uma família afro-americana que enfrentava os desafios da pobreza em um conjunto habitacional de Chicago. No entanto, a permanência de John na série foi interrompida após desentendimentos com os produtores, já que o ator manifestou publicamente seu descontentamento com a forma como os roteiros retratavam questões sociais.
Antes de brilhar nas telas, John Amos teve uma breve passagem pelo mundo esportivo. Ele jogou futebol americano universitário pela Colorado State University, demonstrando desde cedo sua versatilidade e dedicação.
Natural de Newark, Nova Jersey, John também foi aclamado por sua performance na minissérie histórica “Raízes” (Roots), transmitida em 1977. No papel de um dos personagens centrais da trama, conquistou uma indicação ao Emmy Awards. A produção, baseada na obra de Alex Haley, narra a trajetória de Kunta Kinte, um homem africano capturado e escravizado nos Estados Unidos, e se tornou um marco na história da televisão americana.
A morte de John Amos representa a perda de um talento que atravessou gerações, deixando contribuições valiosas para a arte e para a representação da cultura afro-americana na mídia. Seu legado, sem dúvida, continuará vivo através de suas obras.
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