Mulher Morre Em Hospital Após Enfermeiro fazer se… Ver Mais

O que começou como um sonho de transformação física terminou em tragédia e mistério no Maranhão. Erinalva de Jesus Dias, de 37 anos, buscava realizar uma abdominoplastia para remover o excesso de gordura abdominal. Contudo, o que deveria ser um procedimento estético acabou se tornando o ponto de partida para uma investigação policial cercada de dúvidas e indignação.

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A cirurgia foi realizada no dia 31 de maio no Hospital Municipal de Lago dos Rodrigues. Inicialmente, Erinalva acreditava que o procedimento seria conduzido por um médico chamado Alberto Rodrigues, nome que ela havia repassado aos familiares. Mas, após o ocorrido, a polícia descobriu uma realidade chocante: o profissional responsável seria, na verdade, um enfermeiro — não habilitado para realizar esse tipo de intervenção cirúrgica.

Durante o procedimento, Erinalva começou a sentir-se mal e precisou ser transferida com urgência para a UTI do Hospital Regional de Bacabal. Por dois dias, médicos lutaram para estabilizar seu quadro, mas, na sexta-feira, 2 de junho, ela não resistiu e faleceu. A rápida evolução do caso e as circunstâncias suspeitas da cirurgia colocaram as autoridades em alerta.

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Mistério nos bastidores do hospital e revolta da família

Agora, a polícia civil do Maranhão tenta montar o quebra-cabeça para entender como um enfermeiro assumiu o bisturi em uma cirurgia de alto risco, colocando em xeque a segurança e a fiscalização do hospital. O nome do profissional ainda não foi divulgado, mas ele deverá ser ouvido, junto com outros funcionários, nos próximos dias.

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A sobrinha da vítima, Yraiane de Jesus, relatou à imprensa que a tia vinha se preparando há meses para a cirurgia e jamais desconfiou de que não seria atendida por um médico. Segundo a família, Erinalva chegou a pagar R$ 5 mil pelo procedimento. A indignação tomou conta dos parentes, que organizaram protestos em frente à delegacia exigindo justiça.

Enquanto a direção do hospital informou que instaurou um procedimento administrativo e o Conselho Regional de Enfermagem do Maranhão prometeu apurar o caso, amigos e familiares ainda tentam lidar com a dor e a revolta. O corpo de Erinalva foi sepultado no sábado, 3 de junho, em Largo da Pedra, mas as perguntas sem resposta continuam assombrando todos que acompanharam o caso.

O desenrolar dessa investigação promete revelar falhas graves e trazer à tona os riscos de práticas ilegais em clínicas e hospitais pelo país.

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