A pequena cidade de Campo Largo, no Paraná, foi envolta em uma sombra de tristeza e consternação quando a notícia da tragédia que se abateu sobre Augusto Dalmaz Bonato, um menino de apenas 10 anos, se espalhou pela comunidade.
O que deveria ser um momento de alegria e celebração durante a preparação das decorações natalinas em sua própria casa se transformou em uma terrível provação para sua família e todos que o conheciam.
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Foi na noite de quinta-feira, o último dia de novembro, que a tragédia ocorreu. Augusto foi encontrado em uma situação desesperadora, caído próximo a um conjunto de luzes pisca-pisca, vítima de uma descarga elétrica. Seus familiares, ao depararem com a cena terrível, agiram rapidamente, chamando o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) para prestar socorro.
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O menino foi prontamente levado ao Hospital Evangélico, em Curitiba, onde uma equipe médica dedicada lutou incansavelmente para salvar sua vida. Admitido na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), Augusto recebeu todos os cuidados necessários, mas, apesar dos esforços hercúleos dos profissionais de saúde, sua condição se deteriorou rapidamente.
No sábado, dia 2 de dezembro, a comunidade recebeu a notícia devastadora de que Augusto não havia resistido aos ferimentos. A dor da perda se espalhou como uma onda por toda a cidade, deixando um vazio imenso nos corações daqueles que conheciam e amavam o menino.
O velório de Augusto foi um momento de profunda emoção e pesar, com familiares, amigos e membros da comunidade se reunindo para prestar suas últimas homenagens ao jovem que teve sua vida interrompida de maneira tão trágica e injusta.
No dia seguinte, o sepultamento foi marcado por uma atmosfera de dor e saudade, enquanto a cidade se despedia de uma alma tão jovem e querida.
A comoção gerada por essa terrível tragédia serve como um lembrete doloroso da importância de estar ciente dos perigos que cercam o uso de eletricidade, especialmente durante os períodos festivos, quando as decorações estão em alta.
É fundamental que todos estejam alertas e tomem as precauções necessárias para garantir a segurança, a fim de evitar que outras famílias passem por uma perda tão devastadora como a de Augusto.
Que sua memória seja um lembrete constante da fragilidade da vida e da importância de valorizarmos cada momento que temos com aqueles que amamos.
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