Past0r confessa ter m@tad0 ad0lescente de 13 anos e revela o m0tivo do crime, ´´ Ela não queria faz… Ver Mais

A perda de um filho é uma dor inimaginável, algo que nenhum pai ou mãe deveria enfrentar. Quando essa partida ocorre de maneira brutal e injustificável, o sofrimento se torna ainda mais insuportável. A família de Stefany Vitória Teixeira Ferreira, de apenas 13 anos, vive esse pesadelo, carregando não apenas o luto, mas também a indignação por uma tragédia cruel e sem sentido.

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O que deveria ter sido um dia comum acabou se tornando um episódio de horror. No domingo, 9 de fevereiro, Stefany saiu de casa para visitar uma amiga, mas nunca chegou ao seu destino. O que se seguiu foi um desfecho devastador: a adolescente foi assassinada de maneira brutal.

O crime, que chocou toda a comunidade, foi cometido por João das Graças Pachola, um homem que ocupava uma posição de liderança religiosa e que deveria representar segurança e respeito. No entanto, segundo as investigações, um gesto simples e impulsivo da jovem — um tapa em seu rosto — despertou nele uma fúria descontrolada. Movido por essa raiva, ele a asfixiou até a morte.

Após o assassinato, o criminoso transportou o corpo até Ribeirão das Neves, na região metropolitana de Belo Horizonte, onde o abandonou de forma cruel. A motivação por trás de tamanha brutalidade permanece incompreensível, deixando a família e a sociedade em choque.

O desaparecimento de Stefany logo gerou preocupação. Sem notícias da filha, os pais viveram momentos de angústia até que uma denúncia trouxe um novo rumo à investigação. Um casal relatou ter visto um carro suspeito, onde uma jovem parecia lutar para escapar. Esse relato levou a polícia até João Pachola, que foi localizado em Contagem. Ao ser interrogado, ele não hesitou em confessar o crime.

Diante da gravidade do caso, sua prisão preventiva foi decretada e ele aguarda julgamento no Presídio Antônio Dutra Ladeira. A Polícia Civil de Minas Gerais continua investigando o caso, apurando se a adolescente também foi vítima de abuso antes de ser morta.

A tragédia de Stefany gerou revolta e acendeu um alerta sobre a segurança das crianças e adolescentes, além de questionamentos sobre quem realmente pode ser confiável, até mesmo dentro de instituições religiosas.

Enquanto a família enfrenta o luto, um apelo por justiça se espalha. A sociedade exige respostas e medidas que garantam que crimes como esse não fiquem impunes. Mais do que uma vítima de uma tragédia, Stefany precisa ser lembrada pelo impacto que sua história tem gerado na busca por justiça e proteção às crianças.

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