Veja O Que Vai acontecer Com Ex-Presidente Jair Bolsonaro Segundo STF: “Será Cond… Ver Mais

A semana começou agitada em Brasília, com a crise política envolvendo o ex-presidente Jair Bolsonaro ganhando novos contornos. O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou que a defesa de Bolsonaro apresente, em até 24 horas, uma justificativa formal sobre o descumprimento das medidas cautelares impostas pela Corte. A decisão, tornada pública nesta segunda-feira (21), levanta um questionamento incômodo nos bastidores do poder: será que Bolsonaro poderá ser preso ainda nesta semana?

Bolsonaro já é réu no inquérito que apura uma suposta tentativa de golpe e vem desrespeitando determinações judiciais. Além de conceder entrevista — o que estava expressamente vetado —, ele também exibiu a tornozeleira eletrônica que está utilizando, numa aparente afronta às restrições impostas. O ex-presidente está proibido de utilizar redes sociais, seja de forma direta ou indireta, e deve cumprir recolhimento domiciliar das 19h às 6h em dias úteis, e integralmente aos fins de semana e feriados. Também está impedido de se aproximar de representações diplomáticas ou manter contato com embaixadores.

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Atualmente, ele responde por cinco crimes no Supremo, entre eles tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito e destruição de patrimônio público. As penas combinadas podem ultrapassar 40 anos de prisão, o que torna o cenário ainda mais delicado.

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Apoio externo e crise diplomática com os EUA elevam tensão política

A situação de Bolsonaro ganhou contornos internacionais nos últimos dias. Informações apontam que ele e seu filho Eduardo Bolsonaro teriam buscado ajuda junto a aliados do ex-presidente Donald Trump, nos Estados Unidos. A tentativa, segundo fontes, teria como objetivo exercer pressão sobre o Judiciário brasileiro e até mesmo influenciar medidas econômicas contra o país.

O movimento teve desdobramentos imediatos. Uma carta do presidente Joe Biden, enviada ao presidente Lula, citou a situação judicial de Bolsonaro como uma das justificativas para a imposição de uma tarifa de 50% sobre produtos brasileiros exportados aos EUA. A resposta brasileira veio com firmeza: o governo acusou Washington de violar a soberania nacional e anunciou retaliações com base na Lei de Reciprocidade Econômica.

Para agravar ainda mais a tensão, o Escritório do Representante Comercial dos EUA (USTR) abriu uma investigação contra o Brasil, acendendo o sinal de alerta entre autoridades do STF, congressistas e membros do governo. O episódio foi interpretado como interferência indevida em assuntos internos.

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O clima no Congresso e no Palácio do Planalto é de apreensão. Com a possibilidade de prisão de Bolsonaro sendo considerada real, o país se vê diante de uma escalada política que ainda promete novos capítulos — e fortes emoções.

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